Tendo como campo de intervenção o espaço da Antiga Companhia União Fabril (CUF), actual Baía do Tejo, no Barreiro, seis artistas foram convidados a trabalhar durante três meses de maneira a construir a sua visão que pretende estudar, descobrir e explorar um vasto território repleto de signos, marcas de uma história e de um tempo. O resultado será desvendado dia 13 de Setembro e pode ser visto até 11 de Outubro.
Sob a curadoria de Cláudia Ramos, António Bolota, Dalila Gonçalves, Martinha Maia,Ricardo Jacinto, Valter Ventura e o colectivo Projecto Teatral são os nomes que integram esta residência, os mesmos que através dos seus trabalhos de escultura, desenho, fotografia, instalação sonora vão evidenciar as especificidades de um território singular que marca indiscutivelmente a história da Indústria Nacional.
Porque todo o lugar tem o seu tempo e porque todo o lugar continua o seu próprio caminho, onde a fábrica se evapora desenham-se seis intervenções, num gesto transversal que nos despertou já uma imensa curiosidade mas que só será revelada a 13 de Setembro.