“Conheci Cassiano Branco no início dos anos sessenta, no Café Nicola, por volta da uma da madrugada, através do Gueifão Ferreira, seu colaborador (…). Fiquei impressionado pela figura do Mestre. Grande, imponente, muito bem vestido, à moda antiga, e de chapéu. Estava rodeado de amigos. Ali encontrava-se normalmente àquela hora com amigos do ideário clandestino, […]