Março 28, 2016
Aviso: não há poesia aqui. Há sempre qualquer coisa na última cidade que visito que me faz querer acordar o mais depressa possível no país seguinte. Em Hué acho que foi a falta de alma: minha ou da cidade, uma das duas estava morta. Corri todo o mapa e não fui capaz de achar um […]