Kissing Someone in the Middle of a Crowd: Translating Ernesto de Sousa’s “Orality, The Future of Art?”
Se entendermos a performance como a transposição dos limites do teatro, o seu lugar de não-retorno ao ponto de se ver como autónomo (sem história, narrativa, personagens, apenas ação), qual será, consequentemente, o limite da performance? Diria que Pedro Barateiro acabou de mostrá-lo aqui, providenciando...
Se entendermos a performance c...
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