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O maat reabre ao público

O maat reabre ao público amanhã, dia 10 de junho, numa feliz coincidência com o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.

Depois de encerrado por vários meses devido à pandemia, o maat apresenta agora uma programação e imagem renovadas, com novas ambições e visões de museu, de museologia e de comunidades.

Em jeito agregador e adotando um formato flexível e dinâmico, semelhante a um fórum, a instalação Beeline do atelier SO-IL concorre nessa reinterpretação proposta pela diretora Beatrice Leanza, que apresentou hoje as novas linhas orientadoras para o seu projeto, a par das novas exposições patentes: Currents – Temporary Architectures contextualiza em 12 peças o trabalho dos SO-IL, uma dupla constituída Florian Idenburg e Jing Liu; The Peepshow – Artistas da Coleção de Arte da Fundação EDP, uma série de dispositivos móveis desenhados por este atelier de arquitetura, que irá receber as obras de Catarina Botelho, Paulo Brighenti, Tomás Colaço, Luísa Ferreira, Horácio Frutuoso, Mariana Gomes, Pedro Gomes, André Guedes, João Louro, Maria Lusitano, João Ferro Martins, Paulo Mendes, Rodrigo Oliveira, Francisco Vidal, Valter Vinagre – todos eles presentes na coleção da fundação; Extinction Call é uma obra sonora de Cláudia Martinho, que traz para a discussão os grandes problemas ecológicos precipitados pelo Antropoceno. Outros projetos estão igualmente presentes, como Sound Capsules, numa parceria com a ETIC, ou Memovolts — Histórias da Coleção de Património Energético da Fundação EDP.

Relembra-se ainda a reformulação do site do maat, que adota agora uma outra estratégia comunicativa, com novos conteúdos que irão ampliar as matérias expostas, através de conversas, textos e vídeos.

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